Voar a escrever
Saio a voar.
Entro a voar.
Abram-se as janelas!!!
Ninguém me pára.
Caneta na mão, firme.
Imagino-a uma pena, leve.
Ora rápido, ora lentamente.
A tinta flui,
em papel que a absorve,
sem piedade.
Palavras que uso,
e abuso, por ignorância.
Sempre por ti.
Sem comentários:
Enviar um comentário