segunda-feira, dezembro 25, 2006

Sinais


Nua,
sem nada que se veja,
olho o teu corpo, procuro
sinais da tua vida actual.

Despida,
de preconceitos vivos,
vejo-te por completo
mulher elegante e serena.

Sensual,
na silhueta suave e esguia,
segura no seu porte de mulher,
fêmea poderosa sublime na postura.

Viva,
no ritmo da vida oferecida,
sem hesitações respira,
tudo parece simples, completo.

Amo,
os sinais que a vida te dá,
sereno e seguro bebo de ti,
a vida que amo, o corpo que sinto.

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