Amo-te... árvore!
Cravas-me fundo, sem piedade
uma e outra vez! Usas-me
a teu belo prazer, fico imóvel,
dependente da tua vontade...
Sinto-te, sempre audaz,
pouco cavalheiro, mordaz até!
Achas-te o máximo, digo-te
que não és! Apenas me sacrificas...
Durmo, acordo! As feridas
sangram, quase cicatrizam!...
Já não aguento a dor! NÃO!
Vem e escreve-me, eu aguento.
Prego, faca, canivete, pedra...
Tudo usas para me escreveres,
usa-me como papel! Ignora-me...
Amas e amas... e mais amor!!!
Será que amas? Ou apenas
me usas para tua vaidade?!
Expões-me ao ridículo, sofro
por teus amores infindos...
Tremo... aguardo dias mais
quentes e que ocupem o teu
precioso lugar... afinal
há-de haver quem ame, diferente......
e apenas diga: "Amo-te!"
(Pensarei que é para mim...)
uma e outra vez! Usas-me
a teu belo prazer, fico imóvel,
dependente da tua vontade...
Sinto-te, sempre audaz,
pouco cavalheiro, mordaz até!
Achas-te o máximo, digo-te
que não és! Apenas me sacrificas...
Durmo, acordo! As feridas
sangram, quase cicatrizam!...
Já não aguento a dor! NÃO!
Vem e escreve-me, eu aguento.
Prego, faca, canivete, pedra...
Tudo usas para me escreveres,
usa-me como papel! Ignora-me...
Amas e amas... e mais amor!!!
Será que amas? Ou apenas
me usas para tua vaidade?!
Expões-me ao ridículo, sofro
por teus amores infindos...
Tremo... aguardo dias mais
quentes e que ocupem o teu
precioso lugar... afinal
há-de haver quem ame, diferente......
e apenas diga: "Amo-te!"
(Pensarei que é para mim...)
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