terça-feira, janeiro 16, 2007

Areia

Podia da areia surgir,
quente e alegre, ainda que inesperado.
Inusitado até!
Sorriso embargado pela emoção,
renascer do nada, para tudo.
Para tudo o que me espera,
para tudo o que hoje não vejo.
Por entre a força opressora,
compressora de milhões de grãos de areia,
sinto-te...
A espera, faz-me sentir impotente.
Na forma e no género...
mas não! Não!
JÁ!
Beijo-te.

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